Atualizando
É de suma importância para o parlamentar, que tenha a assistência qualificada nas atividades de um chefe de gabinete, transcendem a pura e simples responsabilidade funcional, para dar lugar a um constante exercício de quase uma megafunção, no qual, o ocupante requer qualidades excepcionais calçadas no trinômio: autonomia, bom senso e profissionalismo.
Por sua vez, na base do tripé, como se fosse uma plataforma firme de alicerces profundos, existe (ou deve existir como condição sine qua non) a confiança da reciprocidade entre o parlamentar e o chefe de gabinete, sem o qual esta função não sobrexiste. Ademais, significativa parcela do alerta do volume de tarefas e serviços do dia a dia de um chefe de gabinete é sumamente diversificada e, não poucas vezes, conflitante. Por isso tal qual uma máquina de “moto-contínuo”, há que haver da parte do titular de tão excepcional cargo, uma nítida compreensão de cada fato, de cada problema e, de cada situação com as quais nós nos defrontamos permanentemente no nosso trabalho.